sexta-feira, 27 de julho de 2012

Vetores de DNA


Um vetor é uma molécula de DNA em que o fragmento de DNA a ser clonado é ligado ao DNA de uma célula.
Um vetor pode, por exemplo, carregar consigo um gene resistente a antibióticos, replicar-se com autonomia, e possuir uma sequência conhecida por endonuclease.Em biologia molecular , um vector é uma molécula de ADN utilizado como um veículo para transferir material genético estranho para outra célula. Os quatro tipos principais de vectores são plasmídeos e vectores virais e cosmídeos , e cromossomas artificiais . Comum a todos os vectores de engenharia são uma origem de replicação , um local de multiclonagem , e um marcador seleccionável .
O próprio vector é geralmente um DNA sequência que consiste de uma pastilha ( transgene ) e uma sequência maior que serve como a "espinha dorsal" do vector. A finalidade de um vector que transfere a informação genética para outra célula é tipicamente para isolar, multiplicar ou expressar a inserção na célula-alvo. Vectores chamado vectores de expressão (construções de expressão) são especificamente para a expressão do transgene na célula alvo, e geralmente têm um promotor sequência que dirige a expressão do transgene. Vetores mais simples chamados de vetores de transcrição só são capazes de ser transcrita mas não traduzida: elas podem ser replicadas em uma célula-alvo, mas não expressa, ao contrário de vetores de expressão. Vectores de transcrição são utilizados para amplificar a sua inserção.
Inserção de um vector para a célula alvo é geralmente chamado de transformação de células bacterianas, de transfecção para células eucarióticas , embora a inserção de um vector viral é frequentemente chamado de transdução .



POSSÍVEIS APLICAÇÕES DA CLONAGEM


Possíveis Aplicaçõs da Clonagem
Até agora a única forma de produzir gado geneticamente modificado era através de um processo designado por "injecção pronuclear". Este procedimento involve a injecção de 200 a 300 cópias do gene modificado no ovo recentemente fertilizado, e a sua implantação no útero de uma fêmea da mesma espécie. No entanto, apenas 2 a 3 % dos animais nascidos são transgénicos (ou seja, portadores do gene modificado, de modo a poder transmiti-lo à descendência) . Destes 2 a 3% apenas alguns expressam fenotipicamente a alteração genética introduzida.
A técnica de transferência nuclear que permite produzir animais a partir de células desenvolvidas em meios de cultura, constitui uma alternativa para a produção de gado transgénico. Além disso, a capacidade de manipular muitos milhões de células ao mesmo tempo abre a possibilidade a muitas mais modificações genéticas específicas, incluindo a delecção ou substituição de genes específicos, ou a introdução de alterações no código genético responsável por doenças genéticas.
Onde poderá então ser aplicada esta nova técnica?
# exploração pecuária - o desenvolvimento desta nova técnica poderá tornar possível a clonagem do gado mais produtivo, em substituição do que se faz actualmente com o sémen.
# conservação de espécies em vias de extinção - actualmente os métodos de conservação genética involvem o armazenamento de sémen congelado ou de embriões, mas isso é um processo moroso e dispendioso, do ponto de vista económico. Como resultado, apenas um pequeno número de espécies em risco tem o seu futuro assegurado.                       
# aplicações na medicina :

a) produção de proteínas humanas com fins terapeuticos-gado com alterações genéticas já é utilizado para a produção de proteínas humanas no leite ; a transferência nuclear proporcionará um meio mais eficaz de obtenção de animais geneticamente modificados;
b) "xenotransplantation" - actualmente já se recorre à produção de porcos com proteínas humanas que revestem os seus orgãos, de modo a evitar a imediata rejeição dos orgãos transplantados; no futuro, a transferência nuclear aumentará as chances de sucesso, porque permitirá a produção de porcos, em que as proteínas responsáveis pela rejeição sejam retiradas e substituídas pelas humanas;

TERAPIA GÊNICA


Por terapia gênica se entende a transferência de material genético com o propósito de prevenir ou curar uma enfermidade qualquer. No caso de enfermidades genéticas, nas quais um gene está defeituoso ou ausente, a terapia gênica consiste em transferir a versão funcional do gene para o organismo portador da doença, de modo a reparar o defeito. Se trata de uma idéia muito simples, mas como veremos sua realização prática apresenta vários obstáculos.
Primeira etapa: o isolamento do gene
Um gene é uma porção de DNA que contém a informação necessária para sintetizar uma proteína. Transferir um gene é transferir um pedaço particular de DNA. Portanto, é necessário antes de tudo, possuir “em mãos” o pedaço correto.
As enfermidades genéticas conhecidas estão ao redor de 5000, cada uma causada por uma alteração genética diferente. O primeiro passo para a terapia gênica é identificar o gene responsável pela enfermidade. Subsequentemente, pelas técnicas de biologia molecular é possível adquirir um pedaço de DNA que contém este gene. Esta primeira etapa é chamada de isolamento ou clonagem do gene.
Qualquer enfermidade é candidata a terapia gênica, desde que o gene esteja isolado para a transferência.
Graças ao progresso da biologia molecular esta primeira etapa é relativamente simples em comparação a alguns anos atrás. Tem sido possível isolar numerosos genes causadores de doenças genéticas e, se descobrem outros a cada semana.
In vivo ou em ex-vivo?
Estas condições mostram qual é o objetivo da transferência gênica. Os procedimentos da terapia gênica in vivo consistem em transferir o DNA diretamente para as células ou para os tecidos do paciente.
Nos procedimentos ex-vivo, o DNA é primeiramente transferido para células isoladas de um organismo, previamente crescidas em laboratório. As células isoladas são assim modificadas e podem ser introduzidas no paciente. Este método é indireto e mais demorado, porém oferece a vantagem de uma eficiência melhor da transferência e a possibilidade de selecionar e ampliar as células modificadas antes da reintrodução.






CLONAGEM DE ORGANISMOS


Clonagem de Organismos
O que é o clone: é um organismo multicelular genéticamente idêntico ao outro.
Existem os clones naturais, que são o gêmeos univitelinos (desenvolvidos através de um mesmo zigoto), compartilham o mesmo DNA, portanto são clones naturais, genéticamente iguais.
As pesquisas têm sido realizadas através da clonagem artificial, onde, neste método são utilizadas as células somáticas, que são as responsáveis pela formação dos órgãos, pele e ossos.
Um exemplo desse tipo de experiência é a "Ovelha Dolly", que foi gerada a partir de células somáticas retiradas de um animal adulto.
Desde já podemos definir a clonagem como sendo um processo natural: gêmeos idênticos, ou artificial: utilizando as células somáticas que produzem cópias genéticamente iguais, através da reprodução assexuada.
Por esse processo obtem-se indivíduos genéticamente idênticos, a partir de uma célula, chamada: "Célula-Mãe".
A clonagem está definida pela génética como o processo de se produzir cópias idênticas de seres vivos, utilizando-se um fragmento específico do DNA.
Saiba mais sobre clonagem, sua definição em genética e biologia, descobertas da ciência, DNA, células somáticas, células sexuais, clonagem de animais, etc.
O termo clonagem, origina-se da palavra grega Klón que significa broto vegetal, essa técnica é basicamente uma forma de reprodução assexuada (sem a união do óvulo e do espermatozóide) e que origina indivíduos com genoma idêntico ao do organismo provedor do DNA.
A medida que a técnica foi se aproximando da árvore genealógica da evolução humana, passou a representar uma ameaça assustadora para a sociedade em geral, pois a possibilidade de serem geradas crianças idênticas ao pai ou a mãe, não foi descartada.
As pesquisas com clonagem surgiram em 1938 quando o embriologista alemão Hans Spermann (Prêmio Nobel de Medicina 1935) propôs a experiência que consistia em transferir o núcleo de uma célula em desenvolvimento para um óvulo.
Robert Briggs e Thomaz King, da Filadélfia, realizaram em 1952, a primeira clonagem de sapos a partir de células embrionárias.
Steen Willadsen, clonou uma ovelha a partir de células embrionárias jovens, na Universidade de Cambridg.






ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS

Organismos Geneticamente Modificados (OMG)
OGM é a sigla de Organismos Geneticamente Modificados, organismos manipulados geneticamente, de modo a favorecer características desejadas, como a cor, tamanho etc. OGMs possuem alteração em trecho(s) do genoma realizadas através datecnologia do DNA recombinante ou engenharia genética
Na maior parte das vezes que se fala em Organismos Geneticamente Modificados, estes são organismos transgênicos. OGMs e transgênicos não são sinônimos: todo transgênico é um organismo geneticamente modificado, mas nem todo OGM é um transgênico.
Um transgênico é um organismo que possui uma sequência de DNA, ou parte do DNA de outro organismo, pode até ser de uma espécie diferente. Enquanto um OGM é um organismo que foi modificado geneticamente, mas que não recebeu nenhuma região de outro organismo. Por exemplo, uma bactéria pode ser modificada para expressar um gene bem mais vezes. Isso não quer dizer que ela seja uma bactéria transgênica, mas apenas um OGM, já que não foi necessário inserir material externo. Sempre que você insere um DNA exógeno em um organismo esse passa a ser transgênico. Podem haver vantagens e desvantagens.


CONCLUSÃO

  No decorrer da realização deste blog educacional, que fiz com intuito de crescer o meu nível escolar como estudante do ensino médio , aproveitei e cresci como ser humano pois este trabalho nos faz refletir muito sobre o nosso cotidiano e pensarmos se vale mesmo apena reclamar e discutir  sobre aflições que passamos nos nossos dias, que as vezes nem vale a pena .
   Neste portífólio biológico relatei alguns tipos de  síndromes e doenças genéticas , causadas por anormalidades  numéricas ou estruturais dos cromossomos .Exite doenças que muitas vezes por falta ou excesso de cromossomos ocasionam a morte, a má formação física  e mental (sabendo que seres  humanos normais possuem 23 pares de cromossomos).Em meu ver as crianças que sobrevivem já são seres abençoados por Deus ,e nós seres humanos maduros  temos mais é que dar atenção ,carinho e  amor mesmo que não tenhamos laços  de parentesco . No mundo ainda existe muitos preconceitos ,mais   a maioria são por falta de conhecimento ou de maturidade mesmo .Quando comecei a procurar fotos relacionadas as devidas anomalias fiquei espantada pois para mim a mais conhecida das síndromes era a de down e não deparava com tantos defeitos em comparação com a treacher collins.síndrome de down síndrome de treacher collins.                                                              
 Que esse trabalho fique como aprendizagem não só para mim mais para todos que lerem e quiserem se informar sobre anomalias , e para as pessoas que tiverem preconceitos com si própria (cor do cabelo formato do nariz ou cor do olho )aconselho que de uma rápida olhada nas síndromes que vão ver se o seu nariz  ,boca  o corpo em geral   vai precisar de mudanças.
Falamos também sobre engenharia genética e biotecnologia que resulta em novas descobertas e melhorias genéticas que trazem  muitos benefícios e muitos maléficos para a humanidade